Muito interessante a visão desse senhor. A idéia de sr. de engenho, capataz e escravo é provocatória, mas até que ponto não somos coniventes com ela visto que estamos na ponta, submissos a essa ordem instaurada. Estamos dispostos a "desligar o automático" e a plantar, sabendo que podemos não ser os "colhedores" desses frutos? Somos capazes de subverter a essa ordem?
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Muito interessante a visão desse senhor. A idéia de sr. de engenho, capataz e escravo é provocatória, mas até que ponto não somos coniventes com ela visto que estamos na ponta, submissos a essa ordem instaurada. Estamos dispostos a "desligar o automático" e a plantar, sabendo que podemos não ser os "colhedores" desses frutos? Somos capazes de subverter a essa ordem?
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