domingo, 24 de agosto de 2008

E ai galera belezinha?
Começamos nossa conversa com uma dinâmica que incomodou bastante, analisamos algumas frases que continham afirmativas sobre a “juventude” com um cunho muito forte. Com a apresentação dos autores das mesmas, percebi que as criticas à juventude já vêem de longas datas, porém não podemos generalizar desta forma os adolescentes/jovens, existe sim muito destas frases no nosso dia a dia, mas temos que ter cautela quanto ao julgamento. É bacana perceber adolescente/jovem como um ser culturalmente diversificado. Se partirmos desta linha de raciocínio e dermos conta de dialogar como eles sobre as formas de expressão contidas nessa galerinha, teremos resultados maravilhosos, é claro que o espaço escolar sozinho não vai dar conta disso, é necessário que os políticos desenvolvam projetos que ajudem nessa empreitada. Essa turminha é portadora de múltiplas linguagens, então dá para explorar bastante essa riqueza cultural contida na moçada, sempre lembrando que eles são “sujeitos de direitos dotados de autonomias e possibilidades...” proporcionando assim uma formação mais fomentada e fundamentada com bases criticas e produtivas. Fica ai meu entendimento sobre a nossa aula do dia 23/08/2008, abração a todos e boa semana.

Renatinho

4 comentários:

karla costa disse...

Olá Renato. Concordo com você quando diz que esses juvens são repletos de múltiplas linguagens. Tocá-los é nosso grande desafio. Mas nos convém? Se rompermos essa barreira não teremos mais a quem culpar por nossa passividade. E aí, estamos dispostos a correr esse risco?
Quanto à categoria, não podemos esquecer que pertencemos a uma também, que vive suas dúvidas e medos, que às vezes não nos suportamos tanto quanto não suportanmos os jovens e as crianças. Deixar de considerar isso nos faz pensar numa utopia demagógica. Os conflitos serão sempre presentes. Como nos preparamos para lidar com eles é que nos tornará diferentes. O que acha?

Anônimo disse...

Legal pensar dessa forma uma vez que você está vivenciando problemas no seu dia a dia, mas se não dermos conta de procurar filtrar esses desconforto ficará complicado. Partindo do pré suposto de que nem tudo é um mar de rosas e que alguém tem que dar o ponta pé inicial, cabe a nós Professores de Educação Física, falo "nós" porque me incluo nessa afirmativa, tentar vencer essas barreiras da melhor maneira possével.

Anônimo disse...

Falar de jovens inclui pensar em mim, e refletir sobre o meu ser professora e jovem cheia de dúvidas e expectativas, quanto a vida e quanto a docência.
Gostaria de dar conta de entender mais sobre esse universo de pensamentos e atitudes dos nossos alunos jovens. Entender também um pouco mais sobre os adolescentes e suas identidades presente nas nossas escolas, em nosso convívio cotidiano. A importancia do grupo, as relações de afetividade que se modificam em cada um deles.
É uma fase primordial para a formação dos jovens e minha também. Graciele

Anônimo disse...

E AI GALERA TUDO BOM EU CONCORDO COM OS COMENTARIOS,E PENSO QUE TOCA-LOS COMO A KARLA MENCIONOU É ACHAR O NORTE PARA O INICIO DE PROPOSTAS CURRICULARES INTERESSANTES.ASS BOI