segunda-feira, 2 de junho de 2008

relatório da aula do dia 31/05/08

Relato: aula do dia 31/05/2008

Galera chegou a minha vez de encarar esse tal de blog. No ínicio tive muita dificuldade em acessar, mas tudo bem.
Bem como pudemos perceber essa especialização vai realmente nos qualificar para sermos profissionais melhores.
Com relação à experiência e a vivência muitas dúvidas minha foram esclarecidas, pois eu pensava que tudo era a mesma coisa.
Então vem o professor Cláudio e fala que existe vivência sem experiência. Mas no decorrer da aula as minhas dúvidas foram esclarecidas.

• não seja escravo do tempo;
• brincar é escrever o real;
• a experiência é singular, porém se da num contexto social;
• então sejamos capazes de brincar e experimentar o novo, não somente vivenciar o de sempre;

Arriscar ciente de que poderá errar, mas mesmo assim arriscar. Arriscar a proporcionar aos seus alunos e a você mesmo experiências reais.
Com relação ao tempo, seja capaz de arrumar tempo para você, para viver a simplicidade do silêncio, do ficar quieto, do parar no tempo, do ser você, do sentir você.
Espero que nós sejamos capazes de administrar bem o nosso tempo para vivermos a experiência de brincar.



“ ...DEVIA TER AMADO MAIS, ATÉ ERRADO MAIS
TER FEITO O QUE EU QUERIA FAZER,
DEVIA TER ACEITADO AS PESSOAS COMO ELAS SÃO...”


Que esses versos não sejam repetidos por nós no futuro, e sim os seguintes versos:


EU SOU CAPAZ DE AMAR, DE ERRAR, DE FAZER O QUE EU QUERO.
EU SOU CAPAZ DE ACEITAR AS PESSOAS COMO ELAS SÃO.


Desculpem mas eu não sou muito bom na escrita.

4 comentários:

karla costa disse...

Ailton, estou um pouco receiosa de comentar seu relato. Mas vamos lá: Meus olhares para a aula não foram como os seus, ouvi, me assustei, remui, discuti... Eu e meus instintos.
" Foram tantas emoções...."

Como havia dito antes do nosso encontro, o texto proposto foi muito interessante e os esclarecimentos do prof. Cláudio tocaram em pontos que acho que mecerem reflexão:
1. Acreditar que somente o esclarecimento propiciará transformação é um blefe. Esse esclarecimento tem que deslocar nossa sensibilidade para que a transformação aconteça.
2. Como provocar transformação se nosso inconsciente está empregnado da idéia da exibição?
3. É fundamental pensarmos em algumas diferenças entre ATIVIDADE PASSIVA/PASSIVIDADE, AÇÃO VIVENCIADA/PAIXÃO EXPERIMENTADA.
4.É fundamental começarmos a desconfiar de que tudo que funciona é bom porque funciona. Como nos disse o prof. Cláudio, esse funcionamento pode estar acontecendo pelo medo e pela autoridade. Eu que o diga....
5. É fundamental pensarmos se as tais três feridas narcisicas citadas pelo professor(eu como o centro do universo, eu como criartura universal e eu como dono de minha morada) ainda não estão tão atuais e presentes em nossas ações.
Um abraço, e até sábado. Karla Costa.

Anônimo disse...

Ok!! E a modernidade entra de que forma nessa história??? Seria a razão humana que deixada de lado para que o tempo e a experiência atrelada ao conhecimeto ou esclarecimento tomeme lugar dando conta de pensar no cotidiano escolar em nosso cotidiano? Essas dúvidas históricas provocadas pelas formas de pensar e definir os caminhos da humanidade? Onde está o nó? Graciele

marlos disse...

O texto do Larrosa Bondia trata de um assunto muito importante, pois a correria do dia a dia, a vontade das pessoas em se manterem cada vez mais informadas e também a satisfação de se tornarem informantes, isto esta impregnado na grande maioria da população nos dias atuais e não temos como negar.

Devemos tomar cuidado para não nos alienarmos aos vícios da modernidade e ao invés de buscarmos experiências, limitarmos apenas em absolver cada vez mais informações e disseminá-las por ai.

Eu, particularmente, gostei do paralelo feito pelo autor sobre a paixão e a experiência. O sujeito apaixonado não é agente, mas paciente, não possui o objeto amado, mas é possuído por ele. Este é um saber diferente do cientifico, da informação e também da técnica e do trabalho, por isso é um bom exemplo de experiência.

karla costa disse...

Graciele, não entendi seu questionamento. Deixar de lado a razão por quê? É ela que nos permitirá questionar certos comportamentos. E a modernidade... acredito que ela é fundamental, desde que que eu não nos tornemos reféns dela.
O que você acha?